Está pronta para saber tudo sobre fotoproteção? O que ainda não nos disseram sobre proteção solar

Na busca pela proteção solar, há muitas dúvidas sobre qual protetor escolher.

Será que o mais caro é melhor?

Ao chegar à farmácia e dar de cara com uma infinidade de marcas, fator de proteção, 20, 30 50, 70, com cor ou sem cor, ufa!, como escolher?

Vale aqui também ressaltar que há ainda uma dúvida maior, em relação a

este tipo de produto, principalmente pela desinformação.

Por isso que neste post vamos fazer uma análise bastante criteriosa acerca de uma marca que oferece uma proteção solar em pó.

Será que realmente vale a pena comprar?

Continue com a gente que você vai gostar de saber.

O que é realmente um protetor solar?

Atenção:  nem todo produto com FPS é realmente um produto que tenha fator de proteção solar.

Vamos à análise?

Em primeiro lugar vamos falar sobre a importância da proteção e como localizá-la e, ao final do texto, vamos mostrar a razão pela qual escolhermos apenas uma marca, embora tenhamos várias marcas até bem conhecidas no mercado.

Como sabemos, um fator relevante é que o produto tenha sido aprovado pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e que esteja de acordo com a regulamentação do órgão.

Há regras na Anvisa para que o produto seja classificado como um protetor solar.

Isso porque há diferença de radiações emitidas pelo sol, bem como saber de quais proteção nós precisamos.

Segundo a Anvisa, é preciso que o protetor tenha proteção quanto à radiação UVN, bem como à radiação UVA.

A radiação solar é composta por três tipos de ondas eletromagnéticas: infravermelho, luz visível e ultravioleta (UV):

Ultravioleta (UV)

Essa radiação é invisível aos nossos olhos, contudo está presente em vários lugares, como o sol, lâmpadas e equipamentos de laboratório. 

A faixa UV é composta por três faixas de comprimento de onda, quer sejam, UVC, UVB e UVA

No caso dos raios UVA que penetram profundamente na nossa pele, causando manchas, alergia solar e até envelhecimento prematuro. 

Já os raios UVB são responsáveis por queimaduras e bronzeamento, e isso faz com que aumente o risco de câncer de pele. 

Importante dizer que a radiação do tipo UVB, que é uma das radiações emitidas pelo sol, consegue atingir a superfície da nossa pele.

A radiação UVA é também chamada de PPD – Persistent Pigment Darkening, que significa “Escurecimento Persistente do Pigmento”.

É um valor numérico que indica a proteção contra a radiação UVA (ultravioleta A) do protetor solar.

A radiação UVA é responsável pelo fotoenvelhecimento da pele e, infelizmente, causa danos ao colágeno e acelera o surgimento de manchas, rugas e flacidez. 

Essa radiação afeta a pele o ano todo, independentemente da estação. 

O PPD é representado no rótulo do protetor solar por um símbolo de “+” e um número. 

Vale ressaltar que, quanto maior o índice de PPD, maior será o cuidado com a pele. 

Qual é o papel da ANVISA?

A Anvisa exige que o número de PPD seja 1/3 do FPS (Fator de Proteção Solar), ou seja, o FPS deve ser no mínimo três vezes o número do PPD.

De acordo com a Anvisa, é obrigatória a proteção contra a radiação UVA e, não somente contra a radiação UVB.

Por essa razão, um protetor solar deve ter a proteção UVA que é o FPS, de maneira que o produto precisa ter no mínimo 1/3 da proteção UVA.

Por exemplo, se você escolher um protetor com fator de proteção, FPS 30, este protetor deve ter necessariamente um FPUVA ou também PPD de 10.

É dessa forma que é um protetor solar é considerado um protetor solar.

Se não houver esse 1/3, o produto não pode ser considerado um protetor solar.

Nesse sentido, o produto não realiza sua principal função: a de dar real proteção à nossa pele.

Importante: em se tratando de um comparativo dos protetores, é fundamental que saibamos qual é quantidade adequada e que está prometida no rótulo ou na embalagem, tanto do fator FPS quanto do PPD, para assim proteger nossa pele de fato.

Como são feitos os testes?

Geralmente são realizados teste em todos os protetores solar, independente da sua forma farmacêutica, ou seja, se o produto vem apresentado em pó, bastão, líquido, loção ou creme.

Isto é, qualquer tipo de protetor solar deve ser submetido a um teste que mostra qual o seu real FPS e qual é o seu real fator de proteção UVA.

Todos esses testes são padronizados, na mesma quantidade, uma vez que a 

padronização é realizada para que saibamos realmente quanto o produto oferece de proteção de fato.

Por que escolhemos o protetor solar em pó compacto Adcos?

O protetor solar em pó da Adcos possui uma formulação bastante diferenciada.

A começar pelo apresentação da embalagem.

Nela o Adcos já descreve exatamente o que um protetor solar em pó

compacto deve ter:  FPS 50 e o FPUVA, o PPD que é de 44, ou seja, uma proteção extremamente alta, se compararmos a outros produtos.

De maneira que, o produto vai te proporcionar um bom PPD, e você terá um resultado diferenciado.

Protetor em pó Duo Cake, por que Duo Cake?

 A proposta é como se fosse uma base, um corretivo compactuado.

Na verdade, o Duo Cake não é essencialmente um pó.

Trata-se deum creminho compacto, isto é, um tipo de base, só que compactado.

Isso faz com que ele seja um pouco diferente na hora da aplicação.

Em razão à sua formulação, por se tratar de um creminho bem compacto, você vai aplicá-lo menos. 

Como ele é compactado, você economiza na aplicação.

Outra coisa, trata-se também de um filtro solar tonalizante.

Então o Dup Cake é mais cremoso e não um pó solto, com isso, a aplicação é melhor e mais econômica.

Conclusão

Como vimos, as proteções FPS e PPOD são fundamentais, não somente para quem tem pele madura, um paciente com melasma, por exemplo, ou outras doenças pigmentares, deve dar atenção muito especial no momento de adquirir um filtro solar.  

E, como nossa pele é diariamente exposta aos raios solares, especialmente, os efeitos biológicos advindos desses raios podem, além de induzir queimaduras solares, envelhecimento e câncer de pele.

Por isso, os protetores solares se tornaram um produto para ser usado, praticamente todos os dias.

Desse modo, precisamos ficar alertas e conferir se o produto que escolhemos seguem parâmetros técnicos da ANVISA para assim promover proteção adequada.